Não passo do certo e do errado,
se fico, eu finjo que passo,
e sigo querendo voltar ao retorno do ser e do ter,
o contorno parece dizer:
"Cara,para. Pega a estrada pra casa,
volta pro teu caminho,
não fique sozinho,querendo consolo
do céu e da lua.
Te firma naquela, a tua."
Desando e corro atrás do não sei,
parece que esqueço que amei.
Me tomo da dor,euforia daquele abraço,
um bom dia.
Me faço do acaso do encontro,
olho e choro, quanto pranto!
Tento esquecer, só me engano.
Que agonia no peito!
Hoje digo: não tem jeito.
Amo aquela que me corrói,
bem feito pra mim.
E agora? É assim que me encontro?
Verdade.
Não foi por maldade.
Vaidade,
que troquei a minha saudade
por outra qualquer,
outra vez.
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2 comentários:
Nossa, parece poema da 2ª geração romântica! Tá num momento "mal-do-século" é? xD
Ahuauhahuauhauhaua
Mas ficou bonita... Faz uma musica em cima disso =)
E manda pruma editora! o/
Dá pra fazer um livro, ou um CD, ou os dois! =D
Amo tu =)
ah sim... É a Luiza aqui em cima =)
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